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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

CLUBE CAIUBI DE COMPOSITORES

OHAYO MINA! VOLTANDO COM AS POSTAGENS VENHO DIVULGAR ESSE MARAVILHOSO SITE DE RELACIONAMENTOS PARA OS AMANTES DA MÚSICA.

TRAT-SE DE UM ESPAÇO ABERTO, ONDE VOCÊ PODE DIVULGAR SEUS TRABALHOS E INTERAGIR COM OUTROS MÚSICOS, COMPOSITORES E MUSICISTAS ASSIM COMO ACOMPANHAR AGENDA DE EVENTOS E TER ACESSO AO UM CADASTRO DE DIREITOS AUTORAIS ENTRE OUTRAS CONVENIÊNCIAS.

UM ABRAÇO E ATÉ A PROXIMA.

QUEM QUISER ME ENCONTRAR NO CAIUBI, É SÓ PROCURAR POR FECINHO SILVA.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

carencia de postagens,

me desculpem por estar auxente esses dias, mas por problemas tecnicos
so voltarei com novas postagens no mes de semtembro.
m beijo do magro!

sábado, 14 de agosto de 2010

Breve História da Notação Musical por Salomea Gandelman



É noite de estréia: a orquestra faz sua primeira apresentação para o público! Agitando as mãos, o maestro comanda os músicos. E, volta e meia, confere alguns papéis, colocados à sua frente. O mesmo fazem os instrumentistas! Com um olho no regente e outro nas folhas, eles tocam para a platéia, que já se pergunta: afinal, o que está escrito nesses papéis que o maestro e os músicos não cansam de olhar? Ora, só algo muito importante para a orquestra: a música!
Sim, como a língua que falamos, a música também pode ser lida e escrita. Isso porque, ao longo dos séculos, os sons e as instruções necessárias para tocá-los começaram a ser representados graficamente no papel. Mas até que isso acontecesse um longo caminho precisou ser percorrido.
A música, durante muitos séculos, foi transmitida oralmente. As pessoas a cantavam ou tocavam e, dessa maneira, ela ia sendo passada de geração em geração. Hoje, canções folclóricas -- como as de nossos índios e as de grupos africanos -- ainda são, em geral, difundidas dessa forma: com a música sendo registrada apenas na memória.
Por volta do século 9, porém, esse jeito de levar a música às pessoas começou a mudar. Nessa época, a música costumava ser cantada e usada em cultos religiosos. Então, para ajudar os que cantavam a se lembrar dela, foram criados símbolos -- pontos, traços e linhas sinuosas --, que acompanhavam os textos apresentados nas cerimônias. Era preciso escrever as músicas para que não fossem esquecidas. Veja os símbolos que representavam o canto gregoriano no séc.9.
Era o início da notação musical. Ferramenta indispensável para ler e escrever música, ela é nada mais, nada menos do que a representação gráfica dos sons e das instruções para tocá-los feita sobre o papel -- a partitura. Esses sons são imaginados e ouvidos mentalmente pelo compositor e vão parar no papel para que a música não seja esquecida e, assim, possa ser tocada novamente.
Ao olhar uma partitura com atenção, músicos treinados e experientes são capazes de ler a música impressa no papel e ouvi-la mentalmente. Nesse primeiro contato, eles começam a pensar como gostariam de executá-la. Os regentes de orquestra, contudo, têm um trabalho mais complexo: ao olhar uma partitura, eles não imaginam apenas a parte que cabe a cada instrumento. Eles ouvem, na sua mente, toda as partes, de todos os instrumentos, somadas.
Os sons que podem ser lidos ou ouvidos têm, basicamente, quatro qualidades: altura, duração, intensidade e timbre. A altura é a capacidade que o som tem de ser mais grave ou agudo; é o movimento de subida e descida dos sons que cria a melodia da música. A duração é a capacidade que o som tem de ser mais longo ou curto; é a seqüência de sons com durações diferentes que cria o ritmo da música. A intensidade é a capacidade que o som tem de ser mais forte ou fraco. Por fim, o timbre é a qualidade de diferenciar instrumentos e vozes uns dos outros.
Combinando de diferentes formas a altura, a duração, a intensidade e o timbre dos sons, o ser humano criou as músicas, em diferentes formas e com diversos propósitos. Para não esquecê-las e, assim, fazer com que elas pudessem ser tocadas de novo, ele inventou maneiras de registrá-las no papel -- as partituras. No entanto, o mais interessante é que, ao fazer isso, permitiu um enorme desenvolvimento artístico!
Os compositores, ao transmitirem para o papel as idéias musicais que tinham, foram, aos poucos, tornando as composições mais longas e complexas. Houve um estímulo para a criação de novos instrumentos, o uso deles em grande número e ao mesmo tempo e a construção de salas de concerto maiores. A própria notação musical -- a representação gráfica dos sons e das instruções de como tocá-los, lembra? -- também foi se tornando mais precisa e complexa. Ela retratou, ao longo da história, as transformações que a música passou e as mudanças que ela ainda sofre.
Na pauta musical, as claves (que podem ser de sol, fá ou outras notas) indicam a região em que a música será executada.
No século 11, por exemplo, os sons passaram a ser chamados de ut (que depois virou dó), ré, mi, fá, sol, lá, si. Nessa época, as seqüências de sons também começaram a ser registradas com maior precisão em linhas e espaços -- a pauta. Ela era acompanhada pelas claves, sinais que indicam em que região -- se na mais grave ou mais aguda -- os sons serão ouvidos ou executados.
Até o século 13, a música instrumental era pouco comum. A música era cantada. Então, existia uma forte relação entre ela e a palavra. O ritmo musical era dado pelo ritmo da palavra e resultava da sucessão de sílabas curtas e longas, acentos fracos e fortes. A duração de cada som, no entanto, não era precisa, pois ela ainda não havia sido medida e nem existia uma preocupação em fazer isso. Sabia-se apenas que o som era longo ou breve e era essa informação que ia para o papel.
A idéia de medir a duração dos sons só chegou à música com a criação do primeiro relógio na cidade de Londres, na Inglaterra, no século 13. Nessa época, surge a preocupação em medir o tempo, o que teve influência na música. A duração do som passa a ser medida e representada na partitura. Também são estabelecidas proporções entre as durações. Ou seja, é definido se a duração de um som é o dobro ou o triplo, por exemplo, de outra duração, que serve como referência.
No final do século 18, os avanços na construção de instrumentos musicais permitem que os músicos comecem a se expressar de novas maneiras. Eles passam, então, a fazer mudanças gradativas na intensidade dos sons durante a execução da música. Por conta disso, surgem sinais para indicar, no papel, essas mudanças gradativas, que vão do pianíssimo -- ou pp, que significa muito suave -- ao fortíssimo -- ou ff. Modificações sutis e gradativas na velocidade em que a música deve ser tocada também começam a ser assinaladas. Elas são indicadas com termos como accelerando -- que quer dizer progressivamente mais rápido -- e rallentando -- gradualmente mais lento.
Como a notação musical sempre procurou acompanhar as mudanças que ocorreram no processo de criação musical e isso continua a acontecer, no século 20, foram criadas representações gráficas dos sons diferentes das que existiam até então. Isso ocorreu por conta dos novos efeitos sonoros e das novas formas de explorar os instrumentos musicais que surgiram na época. De um modo geral, as representações gráficas inventadas no século passado costumam dar maior liberdade ao intérprete da música e o convidam a improvisar.
Na primeira pauta, as alturas e durações dos sons de uma melodia foram
escritas da forma tradicional; na segunda, de uma forma diferente, criada pelo compositor. Suíte mirim para piano, de Ernst Widmer (1927-1990).
Antes de encerrarmos esse papo sobre notação musical, há duas coisas que você precisa saber. A primeira é que, apesar de representar graficamente os sons e as instruções para tocá-los, a notação musical, sob certos aspectos, é bastante imprecisa. Por conta disso, ela permite que nós possamos pensar em interpretações diferentes para a mesma música, o que interfere no seu sentido.
É como na poesia: quando lemos um poema, temos de pensar onde vamos respirar, quanto irá durar nossa respiração, quando recitaremos mais baixo, mais piano ou mais forte, em que momento leremos mais lento ou rápido, em qual trecho apressaremos ou atrasaremos nossa fala e assim por diante. O sentido que o poema irá ganhar dependerá de cada decisão que tomamos.
Além de levar em consideração que a notação musical tem o seu lado de imprecisão, você precisa ter em mente que ler e escrever música, como ler e escrever a nossa língua, exige estudo. Naturalmente, podemos nos comunicar verbalmente, criar poesia e inventar histórias sem saber ler e escrever. Da mesma forma, também podemos inventar música, cantar, fazer desafios e até mesmo tocar “de ouvido”, isto é, tentar reproduzir em um instrumento alguma música de nossa preferência ou alguma idéia musical que tenhamos inventado. Mas, sem dúvida, ao agir dessa forma, ficamos limitados aos nossos sentidos e à nossa memória. E, assim, desperdiçamos a riqueza musical que foi construída por vários artistas ao longo dos séculos.

Fonte: Ciência Hoje das Crianças 138, agosto 2003
Instituto Villa-lobos, Universidade do Rio de Janeiro.

sábado, 7 de agosto de 2010

EFEITO KOTO NA GUITARRA (POSTAGEM EM INGLES, ASSIM Q EU TERMINAR POSTO A TRADU)

VIDEO COM APLICAÇÃO DA TECNICA => http://www.youtube.com/watch?v=N3DFF2MbgQ8


Hey guys,

This time, I want to tell you something about a relatively unknown technique: the Koto Technique.

TUDO SOBRE O INSTRUMENTO ORIENTAL AQUI.

The sound is unique. Youtube/google it for an example. Briefly said, it's that sound that we connect instinctively connect with Japan. (the tuning is D, G, A, Bb, D, Eb, G, A, Bb, D, Eb, G, A)

Now it's time to get this unique sound from a western, modern, simple electric guitar. The idea is to make the left hand bend the strings and the right hand (tapping) actually holds the highest tone

I really suck at ASCIIs, but hey, have fantasy :D It's a fretboard with a Koto tapping guy



left hand
e|-------------| |-| |-| |-| |----------
B|-------------| |-| |-| |-|-|----------
G|-------------|-|-| |-|-|-\_/----------
D|-------------\_/-|-|-\_/--------------
A|-----------------\_/------------------
E|--------------------------------------
r. finger tip right arm
_________
---------_/ \______----------------------|
--------/ _____ -\____________________-|
-------/-\____ \ ____
------|__/----\_______
----------------------\__________
---------------------------------\__________
*bending*

the left hand bends the string(s) up and down and the right finger taps the tone.

An other variant is to pluck the string with the right thumb- less tapping, more tone.
...

i: index finger left
m: middle finger left
r: ring finger left
p: pinky left
T: index/middle finger right (tapping)
X: right thumb plucks

the first exercise is just a basic tapping exercise for warming up a bit



EX 1a
e|----------------------------------------------5-7-8-12-|
B|-------------------------------------5-7-8-12----------|
G|----------------------------5-7-8-12-------------------|
D|-------------------5-7-8-12----------------------------|
A|----------5-7-8-12-------------------------------------|
E|-5-7-8-12----------------------------------------------|
i r p T i r p T i r p T i r p T i r p T i r p T
X X X X X X X X X X X X

Now a little bending exercise.
For all beginners an important tip: You can (and should) use more than just one finger for bending.
Use i,m and r for bending; r is on the noted fret!


EX 1b
e|---------------------------------------------------7\/\/\/\/-|
B|-----------------------------------------7\/\/\/\/-----------|
G|-------------------------------7\/\/\/\/---------------------|
D|---------------------7\/\/\/\/-------------------------------|
A|-----------7\/\/\/\/-----------------------------------------|
E|-7\/\/\/\/---------------------------------------------------|
X X X X X X

Try to make fast AND strong bendings for getting the best effect!

Let's get our koto effect:
place your T on the noted fret, pluck with X.
The left hand does the same like in EX 1b.



EX 2a
e|-------------------------------------------12~------|
B|-----------------------------------12~--------------|
G|---------------------------12~----------------------|
D|-------------------12~------------------------------|
A|-----------12~--------------------------------------|
E|---12~----------------------------------------------|
T T T T T T
X X X X X X

In the next exercise, you just bend up&down when there is a vibrato (~) noted!


EX 2b
e|--------------------------------------|
B|--------------------------------------|
G|------------------------------12------|
D|---------------10~---15~---11----10~--|
A|---------10-11------------------------|
E|---13~--------------------------------|
T T T T T T T T
X X X X X X X X
EX 2c
e|-------------------------------|
B|-------------------------------|
G|-------------------------------|
D|--------------------------16~--|
A|------------12~-14~------------|
E|---12~-14~----------12-14------|
T T T T T T T
X X X X X X X


Introducing: left hand notes!

EX 3a
e|----------------------------------------------------8-9-13~--|
B|------------------------------------------6-8-6-13~----------|
G|--------------------------------0-5-6-13~--------------------|
D|----------------------5-3-5-10~------------------------------|
A|------------4-3-4-11~----------------------------------------|
E|--1-3-4-13~--------------------------------------------------|
i r p T m i m T r i r T . i m T i r i T m r T
X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Introducing: hammer-ons & pull-offs

EX 3b
e|----------------------------------------------------8h9-13~--|
B|------------------------------------------6h8p6-13~----------|
G|--------------------------------0h5h6-13~--------------------|
D|----------------------5p3h5-10~------------------------------|
A|------------4p3h4-11~----------------------------------------|
E|--1h3h4-13~--------------------------------------------------|
i r p T m i m T r i r T . i m T i r i T m r T
X X X X X X X X X X X X

...

You can practically try EVERY tapping exercise, so here some simple EXs:



EX 4a
e|-----------------------------------------------------5-6-7-12~-|
B|-------------------------------------------5-6-7-12~-----------|
G|---------------------------------5-6-7-12~---------------------|
D|-----------------------5-6-7-12~-------------------------------|
A|-------------5-6-7-12~-----------------------------------------|
E|---5-6-7-12~---------------------------------------------------|
i m r T i m r T i m r T i m r T i m r T i m r T
X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

EX 4b
e|---7-6-5-12~----------------------------------------------------|
B|-------------7-6-5-12~------------------------------------------|
G|-----------------------7-6-5-12~--------------------------------|
D|---------------------------------7-6-5-12~----------------------|
A|-------------------------------------------7-6-5-12~------------|
E|-----------------------------------------------------7-6-5-12~--|
r m i T r m i T r m i T r m i T r m i T r m i T
X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

And so on and on, be creative or visit my other lesson ('conclusion of left hand techniques' or similar) and adapt these exercises with tapping on a high fret like in EX 4!

Also, include hammer-ons, pull-offs and other techniques into this to improve your style even more :D

There are many ways to pluck the stings. Post in the comment section if you prefer tapping with pick or without pick, how you bend your strings and how you reach that japanese sound effect :D And vote if you like this lesson :D

Have fun and Sayounara xD

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

AVALIAÇÃO DAS GUITAS

Aria Pro II Strato (com um humbucker) - boa pra iniciantes, tive faz tempao, mas é bem legalzinha!!


Review Enviado pelo usuário: dtplayer



Condor RX-30 - Um boa guitarra pra quem no tem mt grana, ou nao precisa de mt coisa, tem um bom custo beneficio em compracao as outras guitarras do mesmo nivel... Pros: modelo strato com aparencia bem legal... um excelente braco mt confortavel, timbre bom em vista das outras. Contras: Pesada, captacao do braco nao e boa...

Review Enviado pelo usuário: Skider



Condor Rx-30 - uma otima guitarra pelo seu preço um bom acabamento e construção madeiras de qualidade e um som muito fiel!! Com um humbucker na ponte aumenta a variedade de sons!recomendo para :rock em geral ,fusion.blues etc!!

Review Enviado pelo usuário: felipe p marcato



Condor Rocky - Uma bosta, guitarra com o braço quadrado, ruim pra cacete pra solar, ponte dura e captação fraca. Não recomendo a ninguém.

Review Enviado pelo usuário: Fabianorenno



Cort Viva Gold 2 - Essa guitarra é foda!!! O outro guitarrista da minha ex-banda tinha uma. O design é magnífico, a ponte é muito boa e quanto a captação original eu não sei comé que é...

Review Enviado pelo usuário: pagode nem morto



Cort X-2 - boa tocabilidade apesar de eu apenas ter testado ela, e ela nao estava muito "amaciada"), os caps sao um pouco fracos (no sentido de ganho), a ponte movel é legal, mas desafina por nao ter trava nas tarrachas (claro que enrolando bem a corda e nao abusando da ponte vai numa boa), ela só tem uma coisa que eu nao gostei, o negocinho de prender a correia é na parte de tras do corpo....eu achei isso uma merda, sinceramente, mas tem quem goste!

Review Enviado pelo usuário: dtplayer



Dolphin Strato com 3 singles - nao consegui tocar nessa guitarra, é uma bosta, sinceramente, desculpem-me que a tem, mas alem de pesar como uma pena, nao tem sustain e tudo nela é ruim, o timbre tb eh bem fraco.......nota 0 pra ela

Review Enviado pelo usuário: dtplayer



Epiphone Les Paul Standard Transblue - Muito boa a guitarra, o braço nao é grosso, é bem confortavel ateh. Os caps sao fracos em ganho , pra algo mais forte nao aguentao mas se botar um 500 T ou um 498T ( é esse que eu vou botar ) fica bem legal msm.

Review Enviado pelo usuário: Alex D P Marques



Epiphone Les Paul (as TOP) - essas sim, sao boas, nao sei se valem 2000 reais como sao vendidas, mas a madeira e o timbre sao bem legais, bem caracteristicos das les pauls, toda ela eh resistente......e as cordas sao bem baixas

Review Enviado pelo usuário: dtplayer



Epiphone SG - nao gosto, os caps sao cheios de ruidos e o som é abafado, nao sei qu madeira é usada, mas é muito leve.....as cordas sao baixas, e eu acho que esseé um dos poucos pontos fortes dessa guitarra que custa mais de mil reais, mas vale bem menos que isso.

Review Enviado pelo usuário: dtplayer



Epiphone SG - Essa é uma com peça única de Mogno, e captadores gibson que experimentei. Excelente guitarra, meio pesada, o que causa um pouco de desconforto. É uma máquina de sustain, e os captadores são excelentes, Perfeita para Metal e Hard Rock, harmônicos violentos e muito peso com vários tipos de distorção. O som limpo n é tão agradável, exceto para solar com crunch, lembra o timbre da guitarra do BB King até eheheh. O braço é bom também, fino mas n é tão macia assim de tocar.

Review Enviado pelo usuário: Rei Arthur Pendragon



Epiphone Special:guitarra muito ruim,fraca de timbre ,braço horrivel,corpo desengonsado,n recomendo

Review Enviado pelo usuário: angus junior 2



ESP Horizon Custom - ótima guitarra, ponte floyd rose original, que não desafina por nada. Não posso falar da captação de fabrica pois na minha tem um Tone Zone e um JB, o som mto bom. O braço parecido com o da K1 e da RG.

Review Enviado pelo usuário: JB_

ESP LTD F-50 - Mto legal, o desenho nao é bem o que eu gosto, mas ela tem um braço confortavel e um acabamento perfeito.

Review Enviado pelo usuário: ROo



Epiphone LesPaul Standart: com captadores originais e tudo o mais. Acabamento de primeira na cor sunburst. Sonoridade excelente, som gordo e firme.

Review Enviado pelo usuário: Kursk



Fender Squier - o acabamento é legal, mas o resto é tudo meia boca, sinceramente nao curti essa guitarra nao....

Review Enviado pelo usuário: dtplayer



Fender Squier Stratocaster California Series - Uma guitarra razoável, captação deixa muito a desejar, ponte ruim, acabamento bom mas apresenta um custoXbeneficio baixo. Braço com confortabilidade regular mas é meio grosso.

Review Enviado pelo usuário: Fabianorenno



Fender Stratocaster Am. Series Excelente guitarra, bonita, braço meio largo mais bom pra solar, boa captacao, excelente ponte, ótima pra blues e som clean, mas tambem não deixa a desejar em algo pesado. Já tive uma mas infelizmente tive de vende-la, aconselho a todos que tenha tal capital disponivel a investir. Review Enviado pelo usuário: Fabianorenno



Fender Stratocaster American Series - Eu não sei a colocação desse modelo entre as outras Fender , mas é muito boa ! Eu não gosto muito de strato (gosto muito da do YJM e SRV haha) , mas para o que uma strato tem que oferecer , com certeza é uma das melhores , o acabamento é muito bom , as ferragens , obviamente são também , a captação é muito boa, não pro som que gosto , mas é muito boa em qualidade , pra um excelente som clean , dists não tão pesadas ... o braço é bem legal , tem uma ação baixa das cordas e não é gordo , bem confortável , o preço eu não sei direito , mas acho que por volta de R$5000,00 nova , é um excelente preço para uma guitarra top .

Review Enviado pelo usuário: EduArdanuy



Fender American Traditional Stratocaster : Guitarra muito boa, uma versão mais barata que não vem com o case da fender. As ferragens são fender exceto a ponte eu acho, que n é americana nem muito boa, apesar de nada apresentar ferrugem após 5 anos!! so alguns parafusos). Os captadores n tem tanta força, e tem um timbre bastante cristalino e com brilho(pra country fica dukarall). O som limpo é excelente. O timbre sujo é que deixa um pouco a desejar nas bases(suja muito quando se alopra na dist, o que n ocorre em solos), mas para solo ele é bom, aparece com clareza, e funciona bem com bastante distorçao. A guitarra tem um braço macio macio, fácil de tocar, mesmo os trastes sendo pequenos permite uma ação relativamente baixa. Tem um quack muito legal nas bases, na posição do meio tem um som que lembra muito o SRV, usando com 0.10 fica perfeito animal. A posição meio ponte lembra o Dire Straits.

Review Enviado pelo usuário: Rei Arthur Pendragon



Fender Stratocaster Mexicana Guitarra muitoooo boa, braço meio largo mais bom pra solar, captação muito boa, ponte boa mais oxida rapidamente, apresenta(ao meu ponto de vista) um custoXbeneficio extremamente maior do que o da Fender Strato Am. Series. É muito boa pra sons clean e pesados tambem Algumas delas vem com um probleminha de fábrica no jack-in, mas nada que uma lixa nao resolva :D. Na minha opiniao ela é tão boa quanto a Fender americana mas com um preço um pouco menor. Não vejo muita diferença entre o som dela e da americana. Aconselho a todos tambem.

Review Enviado pelo usuário: Fabianorenno



Fender Stratocaster Mexicana: excelente guitarra,extramamente versatil,otimo braço,captaçao bem definida,pra blues eh uma coisa maravilhosa,corpo mto bonito,etc fender eh fender,fudida,gostei muito.

Review Enviado pelo usuário: angus junior 2



Gibson SG :excelente guitarra,belos agudos,mto bom pra hardrock e estilos q requer da guitarra para dar uma saturaçao desejada,bom braço,otima pegada

Review Enviado pelo usuário: angus junior 2



Grass Roots ( o modelo imitação da ESP KH-2 ) - Eu não gostei muito dessa guit , o braço é grosso , as cordas altas , a ponte é legal (estilo floyd) , o timbre eu não gostei , a captação é H-H , não é EMG não , parte elétrica legal , acabamento também não gostei , a pintura é meio feia , as madeiras do braço também =P , eu não pegaria pelo preço , em média uns R$850,00 , só usada

Review Enviado pelo usuário: EduArdanuy



Ibanez 320:guitarra com som moderno,pra tocar sons modernos(vai,theater,satch) eh mto boa, a captaçao eh bem nitida ,sem mto ganho mais limpa,otimo braço

Review Enviado pelo usuário: angus junior 2



Ibanez grg 270 uma otima opição pra quem quer uma guitarra com ponte floyd e captação H-s-H . seu braço e bem maçio eu axo muito confortavel mas só podia ser um poko+ fino acabamento bom taraxas de qualidade!!captadores meio fracos mas c vc colocar captadores de qualidade ela respondera a altura!!

Review Enviado pelo usuário: felipe p marcato



Ibanez GRG270DX - eu adoro a minha, braço mto confortave, acabamento mto bom.....os caps sao medio, mas da bem pra fazer um show, numa boa......a madira é basswood, as tarrachas e a trava da microafinacao sao legais, a ponte é beeeem resistente (eu sento o cacete nela e aguenta numa boa, mas é um pouquinho instavel). o potenciometro de volume abre muito rapido, uma hora tah limpo o som, daí tah distorcido, mas com o tempo eu achei o ponto certo do intermediario, qu é bom pra azer alguns solos! Custo x Beneficio muito bom pq ela é bem mais barata que as RGs e bem melhor que as GRX, recomendo pra quem nao tem muita grana!

Review Enviado pelo usuário: dtplayer




Ibanez Grx40: H S S, corpo em alder, braço comfortavel, captação razoavel, singles são fracos, com o humbucker da pra tirar um som legal, tarrachas copetentes, ponte razoavel tambem. Seu pró é o conforto de tocar, cordas baixinhas, braço fino e trastes jumbo.

Review Enviado pelo usuário: MyNameIsRevolution



Ibanez JEM7DBK - Excelente , em tudo , a configuração é H-S-H , ponte estilo floyd rose , 24 trastes , achei o braço excelente , mais fino até que o de outros modelos de JEM , o acesso as últimas casas também é muito bom , a captação é DiMarzio The Breed , tem um som encorpado , alto ganho e não são estridentes como os Evolution , excelentes para qualquer som , a ponte pra mim e vários outros , é a melhor , precisa , forte , e segura a afinação que é uma beleza hehe , as tarrachas são Gotoh , trastes jumbo Dunlop , madeiras de 1ª , acabamento muito bom , a pintura é uma textura preta , muitos acham feio , outro não hehe , eu acho mais ou menos , mas o escudo espelhado e o monkey grip dão um visual bem mais legal . Saiu de linha em 2004 =P , o preço é por volta de 4mil para cima , usada , mas eu paguei muito menos hehe , pra quem sabe o que procura , vale cada centavo (menos os destinados ao Steve Vai haeuha)

Review Enviado pelo usuário: EduArdanuy



Ibanez JEM7VWH - Características muito parecidas com as da JEM7DBK que postei lá em cima , mas o timbre muda um tanto até , apesar do mesmo modelo , e o visual também , o timbre , com madeiras diferentes (nas mais antigas) e captadores também , são DiMarzio Evolution , são de saída bem alta , eu acho estridentes , e secos , já até cheguei a odiar as JEMs e os Evolution hehe , pois meu prof tinha uma JEM7DBK , e trocou os caps The Breed por Evolution (eu não trocaria neeem) , ae usei ela com uma Boss GT-5 e um Marshall Valvestate , fala sério ... o cara num sabia regular não haehuae , que timbre chato que saia ... mas com um equipo bom e regulando direito os timbres vão ser excelentes , isso na minha opinião , ótima versatilidade também , acho o visual dela mais bonito , o preço quase a mesma coisa , acho que esse modelo é um pouco mais caro , mas se é o que vc quer , excelente Review Enviado pelo usuário: EduArdanuy



Ibanez JS: eh uma ''rg 320,350,370'' com um design diferente,muito boa,as caracteristicas saum iguais a da 320,porem com o preço dela vc pega um prestige

Review Enviado pelo usuário: angus junior 2



Ibanez pgm 3 uma guitarra com sonoridade boa construção e acabamentos tbm muito bom a ponte dela ILT naum eh muito boa pelo preço axo q tenha guitarras da propia ibanez ou da cort superiores naum vi grande diferença de seu braço para da rg 350!! Lembrando q ponte dela eh usada em guitarras da linha gio!!!

Review Enviado pelo usuário: felipe p marcato



Ibanez RG250b - ótimo braço, trastes jumbos bem altos e captacao média, o que deixa a desejar é a ponte, que é instavel. É bem parecida com as RGs da mesma faixa de preço, que pra falar verdade são quase todas a mesma coisa.

Review Enviado pelo usuário: JB_



Ibanez Rg 320 captaçao 2 humbuckers, escala de 24 trastes... excelente guitarra para tokar METAL, da pra fazer solos incriveis.... otimo timbre, captaçao....no preço dela (R$ 1600) acredito que eh uma das melhores para heavy metal... recomendo!!!

Review Enviado pelo usuário: gabriel_lecchi



Ibanez RG350DX - Ainda não testei a nova série para ver as melhoras , mas é uma boa guitarra , quase todo mundo já conhece ela né , ela tem uma ponte legal , aguenta boas alavancadas , não sei sobre a resistencia pois só testei mesmo , mas parece ser durável , a captação é legal , dá pra tirar vários timbres com uma qualidade boa , mas eu trocaria , gostei bastante do braço , o acabamento é bom , pelo preço é um bom negócio , mas eu preferia gastar essa grana em uma guit superior só que usada (por volta de uns 1500,00 a 1700,00 nova)

Review Enviado pelo usuário: EduArdanuy



Ibanez RG 350DX: Guitarra impressionante, gosto muito dela, puta som legal, ponte muito boa, uso a alavanca na boa, o braço é super confortável, trastes muito bem colocados, a oitava é muito boa, apenas pecou nas tarrachas que são de qualidade duvidosa, mas devido as travas não atrapalha tanto, a acho que o volume dela abre muito rapido, o que complica de usa-lo para dinamicas tipo steve morse ...aconselho !

Review Enviado pelo usuário: DIEGOGUITAR



Ibanez RG350DX WH: a minha é de 2005, já está com os caps INF e ponte EDGE III. Som cristalino e perfeito, a ponte aguenta as alavancadas sem desafinar (exceto as da minha mãe). Acabamento de 1a.

Review Enviado pelo usuário: Kursk



Ibanez RG(nao sei o modelo, acho que é 450): Muito boa, muito legal pra metal o som é meio grave demais sem definiçao nos agudos.A ponte eh mto boa, segura mesmo, só afinei a guitarra 2 vezes desde quando eu comprei faz 2 meses.

Review Enviado pelo usuário: ROo



Ibanez S 470 - Essa guitarra é muito foda. Recomendo a todos. Só os captadores originais não são tão bons quanto alguns que você encontra pra vender por aí. Não tenho o que reclamar dela.

Review Enviado pelo usuário: pagode nem morto

Ibanes SG (antigona pacas) - apesar de estar detonada, MUITO BOA GUITARRA, nossa, muito superior a essas epiphones SG

Review Enviado pelo usuário: dtplayer



Jackson Fusion:boa,porem braço meio desconfortavel e ponte ruim,caps eh um poko mais vintage que o resto das jacksons,boa pra hardrock

Review Enviado pelo usuário: angus junior 2

Jackson jdr 94 - exelente guitarra ... braço fino , uma boa pegada ... infelizmente nao e mais fabricada , ela e muito superior que essas jackson d10 de hoje em dia , ja testei varias e nenhuma xega perto da minha jdr 94 .... os caps originais nao sao muito bons , mas quebram um galho bom ate voce pegar uns caps melhores , eu nao pretendo vender a minha , pois é muito dificil axar uma dessas bem conservada , entao se axarem comprem . No geral e uma otima guitarra , com exelente custo beneficio , a minha foi 800 e tenho certeza que eu nao axaria nada melhor por esse preço . recomendo a todos , numa escala de 1 a 10 eu daria 8 , pois ela peca um pouco nos caps , mas tirando isso é otima.

Review Enviado pelo usuário: Al_Capone



Jackson JDR concept: Guitarra muito boa, braço fininho, só os captadores sao meia boca.

Review Enviado pelo usuário: ROo



Jackson JSX-94: Modelo antigo da Jackson, que equivale as famosas JDR (mudam basicamente as config de captadores que são H-S-S), guitarra japonesa, o timbre é muito bom para hard rock (sons a lá George Lynch), os captadores quebram um galho, recomendo trocar, a ponte equivale as Edge da Ibanez.

Review Enviado pelo usuário: Hyrah



Jackson K10 - E uma guitarra bastante boa k permite k vc va dd do hard rock ate ao black metal....O pior e a sua captaçao mas se puder trocar fica mt bom...Tem floyd rose , 24 trastes, e um braço k na minha opiniao e bastante confortavel. Custa +/- uns 1200 reais....

Review Enviado pelo usuário: bassbart



Jackson PS-4 - Essa guitarra tem configuração de caps H-S-H , ponte estilo floyd rose , 24 trastes , a captação dela puxa mais pros agudos , embora não seja tão bons , dá pra tirar um som bem legal , pra metal , sons pesados , a parte elétrica é blz , tarrachas também , goistei muito do braço , é bem fino , a ponte segura a afinação bem , mas ela é frágil (espanei , alavanca de rosca =P ) , o acabamento é legal , tem cores com pinturas metálicas , as madeiras são razoáveis/boas , o headstock da minha era pra baixo , e não reverse como muitas , falam que tem serie japonesa e coreana . Acho uma boa escolha pela faixa de R$750 , também só usada.

Review Enviado pelo usuário: EduArdanuy



Jackson Soloist SL1 - Essa linha da Jackson é simplesmente fantástica , pena que esse modelo é H-S-S , e não H-H (prefiro assim , como na SL2H) , nessa eu vou começar falando pelo acabamento , pq é muito foda ! Madeiras de 1ª , neck thru body , muitas das pinturas já vem naquele estilo "personalizada" , mas também tem cores sólidas , perfeita , o braço é excelente , fino e preciso , confortável ... a captação é Seymour Duncan JB TB4/Classic Stack Humbucking/Classic Stack Humbucking , muito boa , dá um som pesado , forte , e também chega a ser versátil , as ferragens são excelentes , ponte Floyd Rose Original , tarrachas die-cast , 24 trastes jumbo . Se vc achar uma SL1 por uns R$4000,00 (usada) e é o que procura , pode comprar sem dúvida ! Mas se vc achar uma SL2H por esse preço também , não compre , me avise ! hehe , tá muito dificil achar essa guitarra ...

Review Enviado pelo usuário: EduArdanuy



Krammer Baretta - eu testei ela numa aparelhagem HORRIVEL, mas o som parece ser bem bom, a microafinacao é estavel e parece ser resistente......a tocabilidade é bem boa, mas ainda prefiro as ibanez.

Review Enviado pelo usuário: dtplayer



Shelter lp std (nova) - Boa guitarra, ótimo custo beneficio, tem um bom acabamento ... os pontos fracos são captadores q são BEM fraquinhos mas quebram o galho pra quem ta começando e o "formato" q não é aquele tradicional ... o braço é meio "tronco" mas da pra levar numa boa, não da pra esperar coisa muito diferente de uma lp ... se der uma tunada a guitarra fica show de bola ...

Review Enviado pelo usuário: Chuvisco



Silverstone s - Guitarra que apesar do preço baixo e por muitos ser de uma marca comparável a tonante, acho que ela é muito superior a tonante, pois tem caps decentes(que precisam ser mudados), braço excelente pra solar(um dos melhores que já toquei) e é uma boa guitarra para se customizar. Apresenta vida curta,seu switch estraga rapidamente e não é blindada. não é muito bonita pois seu headshock é feio pra caralho, mas é uma guitarra com um bom custoXbeneficio.

Review Enviado pelo usuário: Fabianorenno





Stringberg Stratocaster: É uma boa guitarra pra quem ta começando , a minha nao é de MDF ( kkk ) e o braço da minha é bem fininho e confortavel, sendo assim , estarei turbinando ela com um JB e e mais dois caps que eu nao sei ( to na duvida ). O som nao é lah essas coisas mas pra quem ta comçando é legal.

Review Enviado pelo usuário: Alex D P Marques



Tagima 635:boa guitarra,excelente para fazer um upgrade,bom braço,boa pegada,e eh versatil

Review Enviado pelo usuário: angus junior 2



Tagima 635 - Uma strato bem legal , achei melhor que as novas , o acabamento não é muito bom , mas o som é , caps em alnico , um braço legal , não muito gordo , madeiras legais , a ferragem eu não sei falar muito , pois só testei , não mechi com ponte , afinação , nem nada , mas parece ser boa , o timbre é bem limpo , fica legal com dist também , achei uma guitarra muito boa pelo preço dela , em média R$600 .

Review Enviado pelo usuário: EduArdanuy



Tagima k-1 - guitarra com timbre mto bom e com muito peso, som com otimos graves para bases pesadas, braço parecido com as ibanez RG só que com a escala mais reta. Quanto a ponte dispensa comentarios, GOTOH, uma das melhores e captação Seymour Duncan.

Review Enviado pelo usuário: JB_



Tagima k-1 : Excelente. O timbre é bastante grave(algumas pessoas n curtem), tem uma presença que parece até um baixo, o som ecoa nos solos. As bases tem um som bem hard rock. O captador do braço Hot Rails dá um sustain incrivel(impressionante responde a harmonicos tao bem ou melhor que o outro da ponte!!!), otimo pra solar e bases limpas. O da ponte, Original Trembucker tem menos sustain, deve ser usado nas bases com dist principalmente e solos. Deve-se regular o amp para os captadores, muito fortes nao distorcerem o som limpo(controle no ganho do canal clean). Talvez vc queira usar o Split Mode, transformando os humb em singles, dando um som limpo melhor na posiçao do braço e meio, na ponte n tem jeito n eh bom nao. Ponte Gotoh, a melhor dispensa comentarios nunca desafina, tarrachas trava tudo nota 10. A escala é um pouco maior que o usual 42mm, com 45. Mas o braço é reto e permite ação beem baixa sem trastejamento. É uma guitarra de som bastante característico, pessoal de hardo rock, jazz, metal, hard blues mais aconselhável para esses, mas garante tb o bom e velho rock n roll.

Review Enviado pelo usuário: Rei Arthur Pendragon



Tagima k-2 Guitarra muito boa, som sujo muito bom, apresenta 27 trastes(algo que poucas guitas possuem), tem como alavancar animalmente, braço fino e bom para solar. Acabamento ótimo, captadores de primeira, desing diferente, mas deixa muito a desejar no som clean.

Review Enviado pelo usuário: Fabianorenno



Tagima T735: Guitarra muito bonita, mas costuma vir com problema nos trastes, pois geralmente a madeira usada está verde e o braço encolhe, fazendo com que os trastes espetem tua mao nas extremidades da escala, os caps sao fracos, mas o timbre é legal, a parte eletrica é muito legal, realmente os tones funcionam, as tarrachas seguram bem afinação, da ate pra usar a alavanca modestamente, acho que da pra encarar, apenas testar bem ver se nao vem com defeitos, a não esqueçam de ver as oitavas se forem adquirir, pois é problematico tb ...

Review Enviado pelo usuário: DIEGOGUITAR



Tagima TG735 - mto confortavel, acabamento otimo e braco mto confortavel, os caps sao meia boca, mas quebram o galho.....nao recomendo muito pra som distorcido (no maximo um blues pq chia mto). os trastes dla sao medios, e tem um poblema pq eles saem pra ora do braço. o escala é convexa, mas, num too eh uma boa guitarra! a parte eletrica é muito boa, os tones sao beeeem bons, funcionam muito bem, a alavanca, se usada modestamente, rola numa boa e as tarrachas sao legais! ela é facil de regular Review Enviado pelo usuário: dtplayer



Tagima Zero: Rezem 03 ave marias e 10 pai nosso cada vez que pensar em comprar essa guitarra, se o capeta persistir deem umas chicotadas nas costas ...rsrsr zueira...apenas na minha opiniao acho ela ruim pelo preço que pedem nela, a ponte nao é boa, os caps ate são legais, mas devido ao corpo ser muito pequeno ela perde muito no som, e fica desconfortável de tocar ....eu nunca aconselho !!!

Review Enviado pelo usuário: DIEGOGUITAR



Tagima Zero: Boa guitarra, braço com 27 casas, muito confortável design bem legal tb, mas as peças dela naum são boas, vivia desafinando e o timbre tb naum era grandes coisas, deixava muito a desejar.

Review Enviado pelo usuário: Phanton



Yamaha Pacifica912j: Essa é A guitarra, ela vem de fábrica com DiMarzio PafPro, um show de timbre, exelente construção tb, dá pra tocar qualquer tipo de música com ela.

Review Enviado pelo usuário: Phanton



Yamaha RGX121: Beeeeeeeeem antiga, uma das primeiras yamahas, a primeira que eu tive, exelente construção, pegada muito confortável e uma sonzeira violenta, uma super-guitarra.

Review Enviado pelo usuário: Phanton



Yamaha RGX721: Show de bola tb, junto com a Pacifica é a "melhor guitarra" que ja toquei (conjunto timbre - regulagem - madeira - hadware) com ela eu tiro o som que sempre quiz.(minha atual).

Review Enviado pelo usuário: Phanton



Yamaha SGV300: Boa guitarra, tem um design bem legal, problemas: até vc se acostumar com o tamanho dela... que é bem pequeno (corpo pequeno e braço fino e estreito) o timbre é bom, mas "fica faltando alguma coisa" era a expressão que eu usava pra falar dela.

Review Enviado pelo usuário: Phanton



Washburn Lyon - uma migo meu tem, toco com ela as vezes, apesar de bem velha e com uma madeira horrivel, eh legal pra brincar

Review Enviado pelo usuário: dtplayer



Washburn Mercury MG-30 - Essa foi a minha primeira guitarra , é uma guitarra legal , H-S-S , ponte estilo floyd rose , 24 trastes ... ela tem um braço muito macio , o som é bem encorpado até , mas não gostei muito dos captadores originais , a parte elétrica é mais ou menos , tarrachas são boas , a ponte segura a afinação rasoavelmente se estiver bem regulada , no caso de muitas alavancadas hehe , o acabamento é legal , pintura bem feitinha , e tudo tb , uma boa guitarra pelo preço , uns R$600 , só usada .

Review Enviado pelo usuário: EduArdanuy



Washburn serie X (a mais simples) - bem boa essa guitarra, só tem um humbuker e tem 22 casas, a ponte é fixa e nao microafinada mas o som é bem legal....perfeita guitarra pra quem nao usa a 24ª casa nem prcisa de microafinacao. o unico "mal" dela sao as terrachas (sao fracas, arrebentei uma uma vez só com a tensao da corda mizona)....mas pode ser um defeito só na minha

Review Enviado pelo usuário: dtplayer



Washburn WG-580 - Minha primera guitarra, realmente exelente... custa em torno de 1500reais (na epoca q eu comprei hahaha), otima guitarra para iniciantes e intermediarios, confortavel d+, tem ponte floyd rose, 24casas, eu ate hoje gosto dos capitador dela (dispostos asim: 1 simples entre 2 duplos), e tem mais algumas coisas rlx, aconselho a qualquer um esa guitarra...


Review Enviado pelo usuário: Greven





Jackson RR performer ex pro (flying V) Excelente guitarra, principalmente em se tratando de tocar os sons mais pesados, possui uma tendencia a ser aguda, seus harmonicos são bem legais, braço muito confortavel, já o mesmo não se pode dizer do corpo extremamente ruim pra tocar sentado seria uma guitarra pra tocar só mesmo em shows, os captadores são médio assim como o sustain.


Jackson JSX-94: Modelo antigo da Jackson, que equivale as famosas JDR (mudam basicamente as config de captadores que são H-S-S), guitarra japonesa, o timbre é muito bom para hard rock (sons a lá George Lynch), os captadores quebram um galho, recomendo trocar, a ponte equivale as Edge da Ibanez.

Review Enviado pelo usuário: Hyrah

*RETIRADO DO FORUM CIFRACLUB. TODOS OS CREDTOS DO AUTOR.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

O Pai do Rock n'Roll


Bill Haley
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Informação geral
Nome completo William John Clifton Haley
Data de nascimento 6 de Julho de 1925
País Estados Unidos
Data de morte 9 de Fevereiro de 1981 (55 anos)
Gêneros Rock and roll, country, rockabilly
Instrumentos Guitarra, Baixo, Vocal
Afiliações Bill Haley & His Comets, The Down Homers, The Jodimars, The Saddlemen

Bill Haley ou Willian John Clifton (6 de julho de 1925 - 9 de fevereiro de 1981) foi um músico de rock and roll.

Ele é creditado por muitos o primeiro a popularizar este tipo de música no início dos anos 1950 com seu grupo Bill Haley & His Comets e a canção "Rock Around the Clock".

Biografia
Halley nasceu em Highland Park, Michigan e foi criado na Pensilvânia. Em 1946, ele formou seu primeiro grupo profissional, uma banda country chamada Down Homers, depois da qual ele passou a seguir carreira solo. Haley lançou inúmeros compactos country nos anos 40, sem sucesso, enquanto trabalhava de músico itinerante e DJ. Em 1951 ele e sua nova banda The Saddlemen resolveram tocar em outro estilo, gravando versões das músicas "Rocket 88" e "Rock this Joint" de Jackie Brenston & Delta Cats (na verdade música composta e executada por Ike Turner & The Kings of Rhythm, Jackie Breston que assume os vocais nessa gravação era saxofonista dessa banda). [1][2]

O sucesso relativo alcançado por elas convenceu Haley de que ele poderia ser um roqueiro famoso. Em 1952 o Saddlemen passou a se chamar Bill Haley & His Comets e, em 1952 a composição de Haley, "Crazy Man Crazy" tornou-se o primeiro rock a entrar nas paradas de sucesso americana.

Em 1953 uma canção chamada "Rock Around the Clock" foi composta para Haley, mas ele só conseguiria gravá-la em 12 de abril de 1954. Inicialmente não obteve suceso, mas Haley logo alcançaria fama mundial com sua versão de "Shake, Rattle and Roll" de Big Joe Turner, que venderia milhões de cópias. Haley e sua banda foram primordiais ao divulgar a música conhecida como "Rock and Roll" entre o público branco, depois de anos considerada como um movimento underground. Quando "Rock Around the Clock" apareceu na trilha sonora do filme BlackBoard Jungle, encadeou uma revolução musical que abriu as portas para talentos como Elvis Presley. Haley continuou a emplacar sucessos nos anos 50, como "See You Later Alligator", e estrelou o primeiro musical cinematográfico de rock and roll. Sua fama logo seria ultrapassada nos EUA pelo mais famoso e mais sexy Elvis, mas Haley continuaria a ser um grande astro na América Latina e na Europa pelo resto de sua carreira. Seus últimos shows foram na África em 1980. Ele foi incluído no Hall da Fama do Rock and Roll em 1987.

Os Comets originais de 1954/55 ainda continuam se apresentando ao redor do mundo. Embora na faixa etária dos 70 aos 82, a banda não mostra sinais de cansaço e recentemente lançou um DVD ao vivo.

Haley faleceu em sua casa no Harlingen, Texas em 1981.

Referências
1.↑ http://whiplash.net/materias/pedepagina/000178-jackiebrenston.html
2.↑ http://www.hoyhoy.com/music.htm

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Biografia Van Halen


Eddie Van Halen e Alex Van Halen, filhos de músicos nascidos na Holanda, mudaram-se para a Califórnia ainda crianças, em 1967. Em meio a uma família de músicos profissionais (seus pais tocavam em festas de casamentos) desde cedo tomaram aulas de piano clássico. Logo porém Eddie e Alex passariam a tocar bateria e guitarra. Em 1974, com o vocalista David Lee Roth e o baixista Michael Anthony (que havia cantado em uma banda chamada Redball Jet) montaram a banda Mammoth (cujo nome mudaria para Van Halen ao descobrirem que já havia uma outra banda chamada Mammoth).

Com um repertório que misturava covers de pop-rock, hard-rock e algumas composições próprias se tornaram rapidamente a banda mais popular do circuito de clubes de Los Angeles.

Apesar das performances de palco explosivas do vocalista David Lee Roth o destaque da banda era outro. Eddie Van Halen começou a se destacar sobre os outros companheiros com sua técnica própria de tocar a guitarra ferindo as notas no braço martelando as cordas com ambas as mãos e criando técnicas que ficariam conhecidas posteriormente como tapping, hammer-ons e pull-offs. A velocidade e precisão de Van Halen eram algo inédito até então. Eddie Van Halen se tornaria em pouco tempo um dos mais influentes guitarristas modernos.

Tendo chamado a atenção de Gene Simons (baixista do Kiss) a banda conseguiu um contrato com a gravadora Warner, lançando o seu primeiro álbum, auto-intitulado, em 1977. O álbum chegaria a platina. Os álbuns que se seguiram apenas confirmaram a popularidade crescente da banda.

O álbum chamado "1984" seria o divisor de águas na carreira do Van Halen, que passa ao status de uma das maiores do mundo. A música "Jump" tornou-se seu primeiro hit a chegar ao número 1. Dentro da banda, porém havia tensão crescente com Roth não se conformando em ser apenas um coadjuvante na banda do guitarrista Eddie Van Halen. Com Dave se dedicando demais a um disco solo, "Crazy from the Heat" (que trouxe o hit "Just A Gigolo") e deixando em segundo plano as gravações do Van halen, terminou sendo demitido. Para seu lugar foi chamado Sammy Hagar (que havia cantado na banda Montrose e seguido posteriormente uma bem sucedida carreira solo).

O álbum "5150" de 1986 foi o primeiro com o novo vocalista, chegando novamente ao número 1 das paradas americanas, sucesso repetido por "OU812" de 1988, "For Unlawful Carnal Knowledge" de 1991 e "Balance" de 1995. Em 1993 foi lançado o primeiro álbum ao vivo, o excelente "Live: Right Here, Right Now".

Em 1995 começaram a haver atritos entre Eddie e Hagar, situação piorada pelos problemas de Hagar com álcool e pelo fato de Eddie se reunir a David Lee Roth para algumas composições. Com a demisão de Sammy Hagar foi anunciada a tão esperada reunião do Van Halen com David Lee Roth e duas novas canções foram gravadas para o disco "Best of Van Halen Vol 1". Infelizmente a reunião não passaria destas duas músicas, e Gary Cherone, ex-Extreme, foi anunciado como o novo vocalista do Van Halen.

Com o novo vocalista, lançaram em 1998 "Van Halen III", que não agradou crítica nem público, fato que com certeza contribuiu para a demissão de Cherone.

Em 2001 uma possível nova volta de Roth à banda foi adiada após declarações de que Eddie Van Halen estava com câncer na garganta. Apesar da gravidade da doença, o guitarrista se recuperou bem. A volta de Roth, porém, não se concretizou.

Apenas em 2004 a banda voltou à ativa para uma tour com Sammy Hagar nos vocais, reunião novamente prejudicada pelos problemas com álcool (desta vez do guitarrista) e brigas entre Sammy e Eddie que persistiam. O futuro da banda, ao fim da tour, era uma incógnita.

patch para varias pedaleiras

aew quem tiver preguiça, ou nao tiver saco pra configura as distorções
é só dar um saque nesse site.

http://guitarpatches.haax.se/

Yngwie Malmsteen


Por Mário Augusto O. Del Nunzio

Lars Johann Yngwie Lannerback nasceu em Estocolmo, Suécia, no último dia de junho de 1963. Teve aulas de piano e trompete e aos 5 anos ganhou seu primeiro violão, que ficou parado até 18 de setembro de 1970 quando viu um especial na TV sobre a morte de Jimi Hendrix.

Aplicando sua intensa curiosidade e tenacidade primeiro com uma velha guitarra Mosrite e depois uma barata Stratocaster, Yngwie entrou na música de bandas como Deep Purple. Sua admiração pelas influências clássicas de Ritchie Blackmore levaram-no a conhecer Bach,Vivaldi, Beethoven, Mozart e Paganini, entre outros compositores.

Quando tinha 10 anos adotou o sobrenome de sua mãe, Malmsteen, passou a dedicar todas as suas energias para a música e parou de ir para a escola. Na escola era sempre considerado "arrumador de problemas", brigava frequentemente e só ia bem nas matérias que realmente gostava: Inglês e Artes. Sua mãe, reconhecendo seus talentos musicais permitiu que ficasse em casa com seus discos e sua guitarra.

Com 15 anos ele abandonou totalmente a escola e trabalhou como Luthier. Escalopou os trastes de uma velha guitarra e ficou impressionado com os resultados. Viria a aplicar isso em guitarras melhores e as usa desta forma até hoje. Começou a tocar em várias bandas e quando tinha 18 anos gravou uma demo e enviou para várias pessoas, inclusive ao fundador da gravadora Shrapnel. Terminou sendo chamado para Los Angeles para entrar na banda Steeler.

Com o Steeler gravou um álbum e depois foi para o Alcatrazz, uma banda no estilo do Rainbow fundada por Graham Bonnett. Apesar de ter feito nessa banda alguns dos seus melhores solos, como "Jet To Jet" e "Hiroshima Mon Amour", ficou provado que seu trabalho ainda estava limitado e o único jeito era gravar discos solo.

O primeiro disco solo de Yngwie, "Rising Force", entrou nas paradas da Billboad no #60 lugar, uma ótima marca para um disco quase todo instrumental. Esse álbum ganhou uma indicação para o Grammy e várias votações em revistas como Revelação, Melhor Guitarrista, etc. Seus duelos com o grande tecladista Jens Johansson (atualmente no Stratovarius) fizeram nascer um novo estilo musical: o rock (metal) neo-clássico.

As composições neo-clássicas de Yngwie alcançaram novas alturas em 1986 no álbum "Trilogy". Até os dias de hoje esse é um dos seus discos favoritos, tanto nas letras quanto musicalmente.

No ano seguinte, no dia 22 de junho de 1987, bateu seu Jaguar e passou uma semana em coma, além de perder alguns movimentos de suas mãos. Quando estava se recuperando soube que sua mãe havia morrido de câncer e percebeu que a sua única salvação era a música. O resultado foi "Odyssey", não um dos favoritos de Yngwie, mas aclamado por ser mais acessível. Da turnê desse álbum saiu seu primeiro disco ao vivo: "Trial By Fire Live In Leningrad". Depois lançou "Eclipse" ainda com um som comercial e com uma formação totalmente diferente, com músicos suecos não muito famosos.

Em 1992 lançou o ótimo álbum "Fire And Ice", voltando ao som não comercial.

Em 26 de dezembro de 1993 casou-se com Amberdawn Landin de quem viria a se separar em 1996.

Em 1994 lançou o disco "Seventh Sign", que foi comparado ao "Marching Out" pelo seu peso e agressividade.

Em setembro e outubro de 1994 a gravadora japonesa Pony Canion lançou dois mini-álbuns ("I Can't Wait" e "Power and Glory") e um vídeo ("Live At Budokan").

Em dezembro de 1994 Yngwie começou a montar seu próprio estúdio, com os melhores equipamentos e iniciou os trabalhos em seu próximo álbum, "Magnum Opus". Esse disco foi lançado em 1995.

Em 1996 gravou um álbum-tributo com músicas das bandas que o influenciaram. Entre elas: Rainbow, Deep Purple, Rush, etc. O nome desse disco é "Inspiration".

Em 1997 Yngwie lançou o maravilhoso álbum "Facing The Animal", considerado por revistas especializadas melhor que seus 4 discos anteriores.

Depois de lançar um álbum com orquestra, Yngwie se interessou em fazer uma "Rising Force Reunion". O desejo dele não se concretizou. Alguns músicos que haviam participado dos primeiros álbuns (Rising Force, Marching Out, etc) estavam envolvidos em projetos distintos e outros não tinham mais um bom relacionamento com Yngwie.

Durante este período em que o sueco buscava novos músicos, foi lançado o álbum "Yngwie Malmsteen LIVE!!", gravado em São Paulo durante a turnê de "Facing The Animal". Em 6 de Março de 1998, nasceu o primeiro filho de Yngwie, Antonio Yngwie Johann Malmsteen, na cidade de Miami. Com o nascimento do filho, Yngwie amadureceu. Ignorou os problemas com músicos, voltou a usar o nome "Rising Force" e em 1999, ao lado de Mark Boals (vocais), Barry Dunaway (Baixo), John Macaluso (Bateria) e Mats Olausson (Teclados), lançou seu décimo quarto álbum solo, chamado "Alchemy", que passou a ser considerado, por muitos, o melhor trabalho de sua carreira.

Em 2000, foi lançada a coletânea "Anthology 1994-1999", e um album inédito, "War To End All Wars". Após alguns shows, Mark Boals deixou a banda.

Em 2001, shows de Yngwie com orquestra no Japão foram gravados para lançamento em CD e DVD.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Biografia - Johnny Allen "Jimi" Hendrix

Jimi Hendrix não foi um músico excepcional no sentido exato da palavra. Autodidata e canhoto, tocava de maneira completamente estranha uma guitarra Fender Stratocaster para destros, com as cordas invertidas. Revolucionou a maneira de tocar guiatarra, desenvolvendo o uso da alavanca e principalmente dos pedais conhecidos como wha-wha. Mais do que isso colocou a figura do guitarrista como principal personagem nas bandas de rock. Seus solos e riffs foram uma das principais raízes para o nascimento do heavy metal.

Johnny Allen Hendrix nasceu em Seattle, Washington, em 1942. O seu nome foi posteriormente alterado pelo pai ainda durante a infância para James Marshall Hendrix. Aos 16 anos começou a tocar violão, participando de um grupo chamado Velvetones. Aos 17 ganhou do pai uma guitarra elétrica e entrou para o grupo Rocking Kings que mais tarde mudaria de nome para Thomas & The Tomcats. Jimi resolveu abandonar a escola e entrar para um batalhão de paraquedismo do exército, de onde foi logo desligado em virtude de uma fratura no joelho. Sem a escola e não podendo mais seguir carreira no exército decidiu se dedicar exclusivamente à música, tocando em bares e clubes com o amigo Billy Cox em uma banda chamada King Kasuals. Em 1963 Mudaram-se para New York, onde atuou também como músicos de estúdio, gravando e tocando com os Isley Brothers, Jackie Wilson e Sam Cooke.

Em 1965, em uma de tantas apresentações ao vivo como acompanhante de bandas diversas, Jimi chamou a atenção de Little Richard, grande astro e pioneiro do rock and roll dos anos 50. Apesar da excelente recepção por parte do público e da boa química surgida entre o vocalista e guitarrista, o ego imenso de Little Richard não permitiria que um guitarrista talentoso ofuscasse a sua presença no palco. Com a desculpa de que Hendrix havia perdido o ônibus da banda após um show em Nova York, Little Richard o demitiu, felizmente não antes que alguns dos shows houvessem sido devidamente registrados.

Devido à excelente repercussão de suas performances com Little Richard Jimi consegue um contrato de dois anos com a gravadora Columbia. Rapidamente deixa de ser figurante e monta sua própria banda, Jimmy James and The Blue Flames. O jovem guitarrista canhoto chama a atenção não apenas pelos solos imprevisíveis e de estilo inédito até a época, mas também pela extrema habilidade em tocar a guitarra com os dentes ou nas costas.

Chas Chandler, baixista do grupo The Animals, ouve a banda e se impressiona, pede a Jimi para ser seu empresário e passa a divulgar a banda na Inglaterra. A única condição de Hendrix foi a de que, chegando a Londres, fosse apresentado a Eric Clapton, no que foi prontamente atendido por Chandler. A admiração entre Hendrix e Clapton foi mútua, apesar dos estilos diferentes. Mitch Mitchell é chamado para ser o baterista da banda, rebatizada de The Jimi Hendrix Experience. Logo gravam três singles, Hey Joe, Purple Haze e The Wind Cries Mary, seguidos de extensa divulgação em rádios e tvs inglesas. Em abril de 1967 sai o seu primeiro LP, Are You Experienced, um clássico do rock de todos os tempo. Após uma turnê como banda de apoio na Europa fazem sua estréia na America no Monterey Pop Festival na California, logo após seguindo em turnê americana como banda de abertura dos Monkees.

Ainda em 1967 sai o segundo álbum, Axis: Bold as Love, logo seguido por Electric Ladyland (em janeiro de 1968) que continha o hit All Along the Watchtower de Bob Dylan. Segue-se uma fase de muitas participações de Hendrix como músico ou compositor em discos de artistas diversos. A banda Experience é desfeita e Hendrix monta uma nova banda com Mitch Mitchell, Billy Cox, o segundo guitarrista Larry Lee e os percursionistas Juma Sultan e Jerry Velez. O novo nome da banda é Gypsy Sons. Logo Mitch Mitchell seria substituído por Buddy Miles e a banda mudaria de nome para Band of Gypsys.

Em 1970 a banda Experience seria reformulada e lançariam The First Rays of the New Rising Sun, logo depois mudando novamente de nome para Cry Of Love.

Em 18 de setembro de 1970 Jimi Hendrix entrou em coma em um quarto de hotel de Londres, sozinho, sendo encontrado desacordado por uma equipe de paramédicos. A caminho do hospital foi constatada a sua morte em virtude de sufocamento por seu próprio vômito. Existem muitas controvérsias sobre a real causa da morte, mas provavelmente Hendrix sofreu uma overdose de pílulas tranquilizantes.

editor de partituras e tablaturas


"Simplesmente o editor de partituras e tablaturas mais completo do seu gênero. Ideal para músicos!"
Quem não se lembra das antigas revistinhas de acordes que as pessoas usavam antigamente para aprender suas músicas preferidas? Os que conseguem também devem recordar o trabalho que dava para adivinhar como tocar as infindáveis sequências de letras e símbolos impressas no papel: C, D, G#, etc.
Esse problema há muito tempo não existe mais, principalmente por causa da evolução tecnológica e de programas como o GuitarPro. Eles permitem que o usuário escreva suas músicas nota a nota e as veja sendo executadas no monitor, corrigindo qualquer erro instantaneamente. Ou ainda ver várias faixas, cada uma com um instrumento, sendo tocadas ao mesmo tempo.
Hoje em dia, não é nada difícil achar bandas cover em que todos os membros aprenderam a tocar as músicas graças ao GuitarPro. Ele é uma ferramenta extremamente popular. De tempo em tempo o software surpreende com algumas novidades, que normalmente tornam o uso do programa ainda mais fácil. Vamos a elas.
Aprenda a tocar suas músicas preferidas
Para quem tem ouvido bom, não é difícil aprender a tocar uma música e depois transcrevê-la no GuitarPro. Existem vários sites especializados no compartilhamento destas tabs (como são chamadas). Normalmente elas vêm com uma faixa (Track) separada para cada instrumento, facilitando assim a vida de guitarristas, baixistas e bateristas.
Para navegar entre as faixas da música, após abrir o arquivo, clique no nome do instrumento desejado no canto inferior esquerdo do programa.
Barra de instrumentos.
Ao lado do nome do instrumento, há vários botões – que simulam os de um amplificador de verdade – que regulam as configurações daquele instrumento, como volume e frequência. Deixe o mouse sobre eles para saber o que cada um faz. Para alterar clique com o botão esquerdo, segure e arraste o cursor para cima e para baixo.
Trecho sendo tocado.
Após escolher o instrumento, aperte a barra de espaço para dar "play". Observe que o programa exibe tanto a notação Standard (a partitura) quanto a Tab, para pessoas com menos formação musical.
Uma linha vertical azul se move ao longo das notas indicando exatamente qual nota está sendo tocada em cada momento e o tempo de duração. Aí é só pegar a guitarra e começar a tocar.
Escreva aquela sua ideia genial antes que ela escape
Assim como todas as versões anteriores, esta também conta com a ferramenta de edição de tablaturas. Com ela você arruma aqueles errinhos que encontrou nas tabs baixadas e ainda escreve suas próprias músicas para nunca mais esquecê-las.
Para começar clique no ícone com uma folha branca e um sinal de "+" ou em File > New > Empty, a fim de abrir um arquivo em branco. Para usar algum dos modelos siga o caminho File > New e escolha o modelo desejado.
Comece a escrever sua música lembrando-se da correspondência entre casa e cordas do instrumento com linhas e números na tablatura. Em cada um dos ícones na barra à esquerda você configura algum aspecto do instrumento usado.
Barra de tarefas do lado esquerdo.
Desses ícones, os mais importantes são os três primeiros. No primeiro e no segundo, você controla as opções mais básicas como duração de nota, altura, técnica, etc. E no terceiro é possível alterar o timbre dos instrumentos escolhendo entre vários equipamentos que o software consegue simular.
Por fim, o GuitarPro ainda possui um sistema de abas (que lembra o de navegadores de internet) o qual permite ao usuário trabalhar em vários projetos ao mesmo tempo. Assim como no Word (usando Ctrl +C e Ctrl + V), é possível pegar um pedaço de uma música e colocar em outra.
Sistema de abas.

instrumentos virtuais

Bateria

BFD simples facil de usar!! voce pode instalar so o kit que voce quiser
vem com 2 dvds!! e tem mais 4 expansões 8bit 3 dvs. xlf 5 dvds, deluxe 5 dvds,
jazz e funk 5 dvds vem em vst dxi rtas Au Rewire stand allone, mais info www.fxpansion.com

DFH(drum kit from hell) os dois principais pacotes sao o superior e o custon vintage ambos com 9 dvds,
pra instalar voce precisa dos 9 dvds, tem o DFH 2 com o sampler kontakt esse é mais leve ambos
vem em formato vst rtas e AU mais info no www.toontrack.com

Ezdrummer o mais novo pacote de bateria da tootrack ele é bem leve tem uns 1.5 gigas
vem em vst rtas AU mais info no http://www.ezdrummer.com

Battery 2 sampler de batera da natives tem 3.5 Gb vem no formato dxi vst rtas AU
info no http://www.native-instruments.com


Orquestra

EWQL Symphonic orchestra

Silver pequeno mas nao tem todas notas sampleadas 2 Gb
Gold todas as notas sampledas e com uma posição de microfone 16Gb
Platinum 3 posições de microfones e contem todo naipe de orquestra
com varias articulaçoes 60Gb

ambos os pacotes tem as Expansões vem como dxi vst rtas Au www.soundsonline.com

Garritan

Leve, vem no formato Kontakt sampler player, tem 2Gb dxi vst rtas Au www.garritan.com

Vienna (meu preferido)


o maior e melhor sample de orquestra ja produzido, o pro edition tem nada mais nada menos que 300 Gb
e a orquestra de vienna no seu pc! tem o horizon series onde tem alguns instrumentos fora do pacote do pro edition
e tem o mais novo filho que é o VI vienna instruments que tem seu proprio sampler ele tem nada mais nada menos que
aproximadamente 600 gigas é o dobro do pro edition e mais um pouco!! pra usar ele é aconselhavel
2 maquinas com bastante memoria tanto o VI quando o PRO edition!! info e demos no www.vsl.co.at

Sonic implants

Muito bom tb, é para gigastudio, nao usei, mas ja vi nego usando, gostei do timbre!! mais info em http://www.sonicimplants.com/

Coro

EWQL symphonic choirs é o mais foda de todos os coros!! é pesado sao 9 dvds, mas vale apena instalar essa blz
precisa de no mimino 1Gb de memoria pra rodar a criança!! e 2 gigas pra rodar o coro completo com todas as vozes!!
o bacana dele é que vem com um "escrivinhador" hehehe ou o wordbuilder onde voce escreve o q voce quer que ele canta!
vemc omo dxi vst rtas Au mais info no www.soundsonline.com.br



VOTA (voices of the apocalipse)

o irmao do Symphonic choirs, é pra Gigastudio vem com um wordbuilder tb mas nao bom quanto o SC tem mais ou menos 2 gigas



tem outros de coro mas o melhor mesmo sao esses dois!!!

Guitarra

Vienna horizon series overdrive guitar


peso pesado essa guitarra, é uma ibanez modelo EVO ja é gravada com distorçao, perde ponto ai! mas tem bastante articulação

nao é minha preferida mais da pro gasto

Prominy LPC

essa sim é a guitarra, feita para os samplers gigastudio e kontakt 2 esse pacote de guitarra sampleado na forma clean e
com distorçao ta fazendo um sucesso la fora!! ela tem mais ou menos 70 gigas! mais info no http://www.prominy.com/


virtual guitarrist 1 e 2

esse produto da steinberg é pra violao e tem guitarra eletrica tb!! vem alguns riffs bom para fazer aquele trabalho de urgencia

http://www.steinberg.net/157+M52087573ab0.html para mas info

real guitar 1 e 2

nao sei muito bem sobre esse produto, mas acho que sao riffs e violao folk e deve ter notas soltas tb se algum usuario puder
escrever mais sobre ele ficarei grato mais info no http://www.soundsonline.com/sophtml/details.phtml?sku=BS-388

Percussão

EWQL Storm Drum

PQP PARA TUDO, O MELHOR PACOTE DE PERCUSSAO QUE JA FIZERAM NA FACE DA TERRA, junta o EWQL SO e o SC pronto voce tem a orquestra
de hollywood no teu pc, é incrivel a qualidade dos samples, vem com o sampler kompakt e intakt, o kompakt tem as peças soltas,
o intakt loops ja gravados!!! muito bom esse, vale apena ter!!

metais

o melhor pra metais que eu ja usei até agora é o garritan jazz e big band, voce tem todos os naipes de uma big band, mais base!!
mais info www.garritan.com!!!

Colossus

produto da EWQL tem tudo ali dentro, mega coleção de instrumentos de alta qualidade!! sao 8 dvds, vale apena instalar esse tb!!

Baixo

tem VARIOS pra baixo vou falar so o q eu testei

Hardcore Bass e o HC XP

muito bom, altissa qualidade, mas eu senti falta de um slap!! (derrepente tem,nao tive tempo de testar todos os baixos)
pequeno mais poderoso, vem em dxi vst rtas e au www.soundsonline.com

Broomstick
ainda acho o melhor de baixo que eu ja usei, leve que só, ele pesa 800 megas, o bom dele é que tem o keyswitch, entao tu tem
todas as articulações no mesmo track midi!!

trilogy

é bom, mas nao gostei nao!! tem varios baixos e tal, mas nao tive tesao em usar!! senti necessidade de articulações!!
mas pra quem quer testar vai em frente!! é da spectrasonics!! http://www.spectrasonics.net/

majestic

eu diria o melhor de baixo, mas como deu conflito com a plataforma VST nao pude testar, a qualidade é absurda, timbre bom
mas acho que como dxi nao trava, mas o cubase nao aceita,e eu larguei o sonar!! entao pra rodar so no sonar mais info http://www.yellowtools.com/

Piano

esse existe varios, mas varios mesmo!! pra isso nao tem muita duvida é só escutar as demos, vou postar so os sites dos fabricantes


www.soundsonline.com tem varios pianos lá

http://www.native-instruments.com/ o famoso akoustic piano e eletrick piano

www.prominy.com um eletrick piano muito bom tb!!

http://www.ilio.com/synthogy/ivory/index.html um piano absurdamente foda, sao 10 dvds!!


http://www.sampletekk.com/ tem varios pianos lá tb!!

vou adicionando mais instrumentos com o tempo!!

quem quiser adicionar mande uma msg pra mim para eu colocar aqui senao o topico vira bagunça!!

duvidas?? pergunta ae que eu te respondo numa boa!!!

antes de mais nada nao vendo, ou voce compra o original ou voce pega na net ou voce compra de quem pegou na net!! nao insista obrigado!!

DICAS DE INSTALAÇÃO

Qualquer instrumento virtual ou plug in de efeitos vai estar numa pasta chamada vst o cubase tem uma o sonar 5 deve ter outra, mas se voce usa o sonar junto com cubase o cubase vira master o sonar vira slave, como assim??? quero dizer que quando voce for instalar os .dll vai tudo pra pasta vst do cubase!! eu prefiro criar duas pastas uma pro sonar e outro pro cubase!! feito isso os onar 5 reconhece de cara os instrumentos, o sonar 4 nao,tem que passar o vst adapter, caso o sonar 5 nao ache passa o vst adapter tb!! o cubase tb ja aceita de cara!!! aqui tem um um tutorial de como ligar um instrumento virtual no cubase!!

http://rapidshare.de/files/18980817/EWQL_CUBASE.rar.html
obs* tem um erro na foto de in e out o instrumento virtual deve ficar no out e nao no in, no in é aonde vai entrar o comando midi ou seja teu controlador!!! ´

tutorial de como abrir um instrumento virtual no sonar

aqui eu usei so o synth rack que é o principal!!

http://rapidshare.de/files/21613332/Sonar_tutorial.rar.html


fonte: forum cifraclub
credtos: Jabijirous
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